Uma grande aventura
Este texto é dedicado a uma amiga minha chamada Cloé porque a aventura que vos vou contar mostra o que eu ara capaz de fazer por ela e por algumas pessoas que conheço, espero que gostem.
Um dia numa cidade, numa escola havia uma menina chamada Ania que via o mundo por outra perspetiva. Pois conseguia ver o mundo com mais clareza, ou seja, conseguia ver as pessoas e os animais como eles eram por dentro. Conseguia ver as suas personalidades de cada um. A Ania sentia-se um pouco infeliz pois via vídeos dos animais em liberdade e por alguma razão algo dentro dela fazia a querer ser livre como os animais que via nos vídeos.Certo dia ela passou de ano para a escola secundaria e ao mudar de escola ela sentiu se um pouco desolada pois tinha deixado os seus melhores amigos para trás e tinha medo do desconhecido. Mas teve de ser assim.
Ao entrar na nova escola a Ania conheceu novos amigos e conheceu também uma menina chamada Cléo em que viu algo na sua personalidade que a intrigou. A Cléo era de espírito livre e parecia não ter medo de ninguém era uma rapariga incrível.
Na nova escola ouve quem gozasse com a Ania por ser diferente. Gozavam com ela de tal maneira que ela por vezes perdia a cabeça e faltava ás aulas. Nesses momentos havia algo dentro dela a tentar soltar se, algo que ela não controlava.
Certo dia a Ania foi falar com um especialista para tentar perceber o porquê de por vezes sentir algo dentro dela a tentar soltar se e o especialista disse lhe que o que ela estava a sentir podia podia ser um poder que só se soltaria quando ela usa-se toda a sua força para salvar alguém querido para ela e que podia ser um poder que lhe permitisse ser livre. Se ela assim o quisesse. Após esta revelação, Ania foi para a escola pensativa.
Quando chegou à escola, atrasada, o professor estava super chateado. Ania bem tentou explicar o que se tinha passado, mas o professor mandou-a logo para a Direção. Nesse momento a Cloé disse:
- Professor! Não é justo o que está a fazer com a Ania. Se ela chegou a esta hora por alguma coisa, não a pode mandar assim para a Direção sem primeiro ouvir o que ela tem para dizer.
O professor reflectiu e rematou:
- Esta bem, pode falar Ania.
Então, a Ania explicou o que se tinha passado e o professor continuou a aula.
No final da aula a Ania chamou a Cloé e disse:
- Obrigada por me teres apoiado, Devo-te uma.
A Cloé ao ouvir aquilo respondeu:
- Não me deves nada, mas faz o que tens em mente. - e foi cada uma para seu lado.
Passado uma hora, a Ania estava a passar à frente da escola quando viu vinte homens armados a ir na direção da escola e foi avisar as auxiliares da escola. Mas as auxiliares não acreditaram e despacharam-na para a sala de aula. A Ania já estava na sala, a meio da aula, quando se ouviram tiros vindos da rua. Quando olharam pela janela viram os vinte homens armados no pátio da escola. Ania saiu a correr da aula. A Cloé achou isso estranho e foi atrás dela. Quando a Cloé chegou ao pátio a Ania estava frente a frente com os homens. Do nada, um dos homens dá um tiro no ar e toda a escola veio às janelas que dão para o pátio. Quando a Cloé se deu conta estava ao lado de Ania e rodeadas pelos homens armados. Cloé perguntou a Ania:
- O que fazemos? - e Ania respondeu:
- Eu não sei quanto a ti, mas eu vou lutar para defender esta escola.
A Cloé exclamou, atónita:
- Estas doida! Vais lutar contra todos eles, sozinha? - ao que Ania respondeu:
- Sozinha não. Se souberes lutar e estiveres disposta a ajudar-me!?
A Cloé olhou incrédula para a Ania, mas respondeu, tremula:
- Saber lutar até sei, mas tenho um pouco de medo. Não sei se sou capaz.
Ania animou-a dizendo:
- Não tenhas medo porque eu sei que és capaz. Confio em ti.
Cloé agradeceu com um aceno de cabeça em jeito de concordância e prepararam-se para lutar.
A luta durou uma hora, mas por fim tinham dado cabe dos bandidos que bateram em retirada a coxear e todos tortos. Toda a escola bateu palmas. Organizou-se uma festa às pressas para comemorar o feito.
No fim da festa, Ania e Cloé sairão para o pátio a conversar sobre a grande aventura que tinham partilhado há momentos. Nisto uma voz assustadora, atrás delas, disse:
- Cloé tu vais morrer. - ouviu-se um tiro logo de seguida. Nem deu tempo de se virarem para ver o seu interlocutor. A bala atingiu Ania em cheio na cabeça. Pois ela num impulso meteu-se entre Cloé e a voz. Quando Cloé se virou, viu Ania caída no chão ensanguentada e ligou de imediato para o 112. Os paramédicos chegaram e levaram Ania para o hospital. Toda a escola ficou em choque e ao mesmo tempo admirados com a coragem e rapidez de ação de Ania.
Foram dois dias de angustia, à espera de noticias do estado de Ania. Finalmente uma chamada do hospital informou a escola que poderiam dizer à Cloé e aos restantes colegas da Ania que ela estava livre de perigo. Estava a salvo. Ao receberem a noticia, todos regozijaram e Cloé correu para o hospital para ir ver Ania.
Quando lá chegou, dirigiu-se direto para o quarto da Ania, e assim que a viu perguntou:
- Porque é que o fizeste amiga?
- Tive de o fazer. Não podia permitir que algo de mal te acontecesse.
- Podias ter morrido. Mas és incrível! Arriscaste a tua vida por mim, obrigada.
Derrepente Ania sentiu algo se soltar de dentro dela. Um poder que lhe dava a habilidade de comunicar com os animais. E Ania ao perceber aquilo gritou:
- Finalmente estou livre!
Cloé olhou para ela, sem perceber nada, à espera de uma resposta para a pergunta que não cria calar. Ania ao perceber a confusão estampada no rosto da amiga, apressou-se a explicar, resumidamente, o porquê do rompante.
Os bandidos foram todos para a cadeia e iam ficar lá por um bom tempo.
Autora: Ana Catarina Silva Cruz
NOTA:
Bem espero que gostem desta, também. Até uma próxima história. Um dia vou escrever um livro e prometo que vou convidar todos os leitores e seguidores do meu blogue a vir ao lançamento.
Na nova escola ouve quem gozasse com a Ania por ser diferente. Gozavam com ela de tal maneira que ela por vezes perdia a cabeça e faltava ás aulas. Nesses momentos havia algo dentro dela a tentar soltar se, algo que ela não controlava.
Certo dia a Ania foi falar com um especialista para tentar perceber o porquê de por vezes sentir algo dentro dela a tentar soltar se e o especialista disse lhe que o que ela estava a sentir podia podia ser um poder que só se soltaria quando ela usa-se toda a sua força para salvar alguém querido para ela e que podia ser um poder que lhe permitisse ser livre. Se ela assim o quisesse. Após esta revelação, Ania foi para a escola pensativa.
Quando chegou à escola, atrasada, o professor estava super chateado. Ania bem tentou explicar o que se tinha passado, mas o professor mandou-a logo para a Direção. Nesse momento a Cloé disse:
- Professor! Não é justo o que está a fazer com a Ania. Se ela chegou a esta hora por alguma coisa, não a pode mandar assim para a Direção sem primeiro ouvir o que ela tem para dizer.
O professor reflectiu e rematou:
- Esta bem, pode falar Ania.
Então, a Ania explicou o que se tinha passado e o professor continuou a aula.
No final da aula a Ania chamou a Cloé e disse:
- Obrigada por me teres apoiado, Devo-te uma.
A Cloé ao ouvir aquilo respondeu:
- Não me deves nada, mas faz o que tens em mente. - e foi cada uma para seu lado.
Passado uma hora, a Ania estava a passar à frente da escola quando viu vinte homens armados a ir na direção da escola e foi avisar as auxiliares da escola. Mas as auxiliares não acreditaram e despacharam-na para a sala de aula. A Ania já estava na sala, a meio da aula, quando se ouviram tiros vindos da rua. Quando olharam pela janela viram os vinte homens armados no pátio da escola. Ania saiu a correr da aula. A Cloé achou isso estranho e foi atrás dela. Quando a Cloé chegou ao pátio a Ania estava frente a frente com os homens. Do nada, um dos homens dá um tiro no ar e toda a escola veio às janelas que dão para o pátio. Quando a Cloé se deu conta estava ao lado de Ania e rodeadas pelos homens armados. Cloé perguntou a Ania:
- O que fazemos? - e Ania respondeu:
- Eu não sei quanto a ti, mas eu vou lutar para defender esta escola.
A Cloé exclamou, atónita:
- Estas doida! Vais lutar contra todos eles, sozinha? - ao que Ania respondeu:
- Sozinha não. Se souberes lutar e estiveres disposta a ajudar-me!?
A Cloé olhou incrédula para a Ania, mas respondeu, tremula:
- Saber lutar até sei, mas tenho um pouco de medo. Não sei se sou capaz.
Ania animou-a dizendo:
- Não tenhas medo porque eu sei que és capaz. Confio em ti.
Cloé agradeceu com um aceno de cabeça em jeito de concordância e prepararam-se para lutar.
A luta durou uma hora, mas por fim tinham dado cabe dos bandidos que bateram em retirada a coxear e todos tortos. Toda a escola bateu palmas. Organizou-se uma festa às pressas para comemorar o feito.
No fim da festa, Ania e Cloé sairão para o pátio a conversar sobre a grande aventura que tinham partilhado há momentos. Nisto uma voz assustadora, atrás delas, disse:
- Cloé tu vais morrer. - ouviu-se um tiro logo de seguida. Nem deu tempo de se virarem para ver o seu interlocutor. A bala atingiu Ania em cheio na cabeça. Pois ela num impulso meteu-se entre Cloé e a voz. Quando Cloé se virou, viu Ania caída no chão ensanguentada e ligou de imediato para o 112. Os paramédicos chegaram e levaram Ania para o hospital. Toda a escola ficou em choque e ao mesmo tempo admirados com a coragem e rapidez de ação de Ania.
Foram dois dias de angustia, à espera de noticias do estado de Ania. Finalmente uma chamada do hospital informou a escola que poderiam dizer à Cloé e aos restantes colegas da Ania que ela estava livre de perigo. Estava a salvo. Ao receberem a noticia, todos regozijaram e Cloé correu para o hospital para ir ver Ania.
Quando lá chegou, dirigiu-se direto para o quarto da Ania, e assim que a viu perguntou:
- Porque é que o fizeste amiga?
- Tive de o fazer. Não podia permitir que algo de mal te acontecesse.
- Podias ter morrido. Mas és incrível! Arriscaste a tua vida por mim, obrigada.
Derrepente Ania sentiu algo se soltar de dentro dela. Um poder que lhe dava a habilidade de comunicar com os animais. E Ania ao perceber aquilo gritou:
- Finalmente estou livre!
Cloé olhou para ela, sem perceber nada, à espera de uma resposta para a pergunta que não cria calar. Ania ao perceber a confusão estampada no rosto da amiga, apressou-se a explicar, resumidamente, o porquê do rompante.
Os bandidos foram todos para a cadeia e iam ficar lá por um bom tempo.
Autora: Ana Catarina Silva Cruz
NOTA:
Bem espero que gostem desta, também. Até uma próxima história. Um dia vou escrever um livro e prometo que vou convidar todos os leitores e seguidores do meu blogue a vir ao lançamento.
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