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A mostrar mensagens com a etiqueta 03 - Contos ilustrados

Amizade inesperada

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     Diz-se que, em Animalis, em tempos, houve uma sincera amizade entre um tubarão branco e uma arára. Vou vos contar esta história.      Preparem vossos corações. Vai ser uma viagem e tanto.      Certo dia, uma jovem arára, chamada Ariel, aventureira e corajosa, treinava para Guarda Marés, à beira mar. Ela competia em várias modalidades, essenciais para dominar a profissão que pretendia abraçar.  Esforçava-se muito para melhorar, cada vez mais, a sua velocidade e a sua perspicácia.       Neste dia, aproximava-se uma tempestade da orla costeira de Animalis, onde Ariel praticava. Ela estava tão concentrada nos exercícios que foi apanhada de surpresa.      Ariel viu-se, subitamente, arrastada, para alto mar, por uma espiral de ventos muito forte. Tentou lutar contra o vento para voltar para a praia. Mas o vento empurrava-a, perigosamente, dum furacão que se furmava no mar.      Ariel estava exausta e em pânico.       -- Vou morrer! -- pensou ela. E foi por pouco, por muito pouco!      N

Floresta Bizarra

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      Maria é uma menina com muita imaginação e cria histórias fantásticas. Tem dificuldade em relata-las por escrito por isso arranjou uma maneira deferente para relatar as suas histórias. Pintando as. Com papel e tintas ela conta histórias de encantar. Esta é sobre um sonho que teve. Aqui vai.       Maria passeava num jardim dum castelo quando se apercebeu de um cintilar de detrás duma árvore chorão. Curiosa foi investigar o brilho. Deu a volta ao chorão e subitamente encontrava-se numa floresta muito engraçada. Parecia uma autentica obra de arte em ponto grande e em 3D. Entretida com aquela floresta bizarra ela foi andando. Que estranho! Sentia-se como uma personagem numa banda desenhada, num desenho animado...   Floresta Bizarra Por:  Maria Vitória Silva Cruz        As árvores cantarolavam, a brisa assobiava harmoniosamente, as flores dançavam e a erva vibrava. Era uma sinfonia interessante. Sou se apercebeu do tempo quando a sua barriga começou a roncar. Algo que desagradou aos ha

Fooooogo!

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       Geralmente, a savana era um lugar relativamente tranquilo. Mas hoje o dia amanhecera um tanto atribulado. Parece que todos sentiam que algo terrível estava prestes a acontecer.       Elsa, uma leoa muito simpática, filha do rei Juba, estava, especialmente, agitada. Andava de um lado para o outro sem saber o que fazer. Pior de tudo, não intendia porque é que se sentia assim. "Seria um pressentimento?", pensou ela. Mas tentou distrair-se com os seus afazeres.       Subitamente, uma legião de aves, de todas as espécies, sobrevoavam a savana, esbaforidos. Uns gritavam:       - Fujam, fujam!       - Fogo, fogo! Vem ai o fogo. - gritavam outros a fugir a toda velocidade.       - Toca a andar. - ordenou o rei para a guarda real e acrescentou: - Reúnam os animais da savana e guiem-nos para salvo. Sigam os pássaros.       O rei, família real e  todos os seus súbditos seguiram as aves para segurança. Ou assim pensou o rei.       Elsa e um grupo de amigas distraíram-se por um ins

A inveja é terrível

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      Um dia Miguel encheu-se de coragem e vontade e decidiu construir uma casa na árvore para a sua princesa. Se assim o pensou, mais rápido fez. Zás Trás, uma casa na árvore a sair! Até tinha uma antena e uma varanda. Tinha instalação elétrica e até uma ligação à Internet. Que espetáculo! Era um encanto. Inês adorou a sua linda casa da árvore. Agora tinha um sitio calmo para fazer os seus TPC's e pesquisar para os seus trabalhos de grupo. E até havia bastante espaço para trazer umas três amigas para fazer os trabalhos de grupo. Perfeito! A casa da Árvore por: Maria Vitória Silva Cruz       Um mês depois surgiu uma outra casa na árvore no terreno do vizinho. Era quase idêntica à da Inês. Quando Inês perguntou ao pai se também tinha feito uma casa na árvore para o vizinho do lado, o pai ficou espantado. Nem se tinha dado conta do sucedido.       - Porra! Não pode ver nada a ninguém sem ter logo que arranjar igual para ele. Que invejoso!       - Então, não foste tu, pai?       - Cla

A noite no campo

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     Já alguma vez dormiram ao ar livre, debaixo das estrelas, numa noite de verão com um céu limpo e em noite de lua cheia? Nós não. Mas bem que eu gostaria. Pode ser que algum dia a nossa mãe se lembre de irmos acampar. Eis a ideia de um acampamento de sonho que a minha irmã desenhou. E eu aproveito para contar uma história. Querem ouvir? Cá vai. A Noite no Campo Por:  Maria Vitória Silva Cruz       Um belo dia, Maria e Ana foram à aventura. Agarraram nos sacos cama; numa arca de campismo com água fresca, fruta e alguns sumos; uma mochila cada uma com coisas úteis para acampar (lanterna, fosfores, um canivete utilitário, um pequeno kit de primeiros socorros, alguns enlatados, etc);... Prontas! Lá foram rumo ao campo para passar a noite ao luar e uivar para a lua como os lobos.       Depois de montar arraial, limparam uma boa área para fizer uma fogueira dentro dum circo de rochas com folhas secas e uns troncos secos que juntaram para o efeito. Arrastaram dois troncos velhos, para ser

Acampamento na Aldeia

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        Simão decidiu acampar por isso, montou arraial no campo em frente à aldeia. Estava ele a atear uma fogueira para assar um coelho que havia caçado minutos antes, quando apareceu Tomé com a sua tenda e dois enormes termos de café.       - Junta-te a mim Tomé. há coelho para o jantar. - disse Simão mostrando-lhe o coelho já amanhado, limpo e enfiado num galho. Pronto para assar.       - Ótimo! Eu trouxe o café. - respondeu Tomé entusiasmado.       Montaram a tenda de Tomé e começaram a assar o coelho enquanto bebiam uma cerveja fresca que Simão trouxera e a jogavam conversa fora. Nisto aparece Filipe com seis belas tainhas num saco de rede, uma tenda e uma arca de campista. Na arca trazia duas garrafas de vinho verde, uma boa melancia e uma taça de salada de pepino e cebola. Montaram a tenda entre olhadelas ao coelho e depois aproveitaram para assar as tainhas. Nisto surge o Fábio com a tenda uma grande broa e um enorme saco de marshmallows. Uniu-se ao grupo que o ajudou a montar

Tita

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        Tita era uma arara muito engraçada. Estava sempre a fazer macacadas. Todos a adoravam na Animalis. Ela fazei toda a gente rir com as suas brincadeira. Era impossível estar triste ou de mau humor perto dela.       Um dia todos estranharam o silêncio. Não se ouvia um canto de alegria, uma só piada, nenhuma partida,... Onde esta a Tita? Alguém viu a Tita? Eram as perguntas que ecoava por toda a Animalis.       Inevitavelmente, chegou aos ouvidos do Rei que a Tita desaparecera. O Rei, imediatamente enviou a Guarda Real procurar o paradeiro de Tita. A Guarda Real correu todas as Terras do Reino, mas nem sinal de Tita. Só faltava um local a percorrer; as Terras do Gelo. Um arrepio percorreu os corpos dos elementos da Guarda Real.       Thor, o lobo alfa que liderava a Guarda Real, disse firmemente:       - Sei que as Terras do Gelo são perigosas, até para nós. Mas a Tita precisa de nós. Vamos, a Guarda Real sempre em ação.       Os demais membros repetiram o lema da Guarda Real e tod

Prados da Animalis

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          Muitos dos animais que habitam nos prados vivem em grandes grupos. O grupo de que vos vou falar vive numa manada para melhor se defenderem de predadores e de outros perigos.       Quando as tempestades de verão começam, eles reúnem-se no grande rochedo para decidirem para que refugio se deve dirigir. Depois, juntam a respetiva manada. Com as crias, os membros mais velhos e as fêmeas mais frágeis no centro da manada e os restantes membros da mesma em volta do grupo. E, então, dirigem-se para o refugio.       Estava-mos num desses Verões e este ano a tempestade iria ser especialmente agressiva. A manada de zebras puseram-se a caminho do refugio. Passadas duas horas, quando lá chegaram; a manada deu-se conta de que muitas das crias tinham desaparecido.       Desesperados e sem poderem fazer nada senão esperar que a tempestade amainasse para irem a procura das crias que ficaram para trás... rezaram para que eles tivessem sãos e salvo e abrigados da tempestade.       Entretanto, a

Amizade Inesperada

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       Diz-se que, em tempos, em Animalis, houve uma amizade sincera entre um tubarão branco e uma arara. E eu vou relatar-vos esta história. Preparem-se!       Certo dia, uma jovem arara aventureira e corajosa, treinava para Guarda Marés, à beira mar. Ela competia em várias modalidades, essenciais para dominar a profissão que escolhera. Esforçava-se muito para melhorar, cada vez mais, a sua performance, trabalhando a sua agilidade, a sua velocidade e a sua perspicácia.       Neste dia, aproximava-se uma tempestade, da orla costeira aonde a arara praticava. Ela estava tão concentrada nos exercícios que foi apanhada de surpresa.       Ariel foi arrastada para o alto mar por uma espiral de vento fortíssimo. Aiiiiiiiiiiii!... gritou ela enquanto lutava contra o vento que a aproximava, perigosamente, de um furacão no mar.       Ela estava exausta e em pânico e pensou: "Vou morrer!". E foi por pouco, por muito pouco.       Na hora agá, um tubarão branco emergi do mar turbulento. A

Um dia trágico na Animalis

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       Há muito pouco tempo chegou um trágico dia na Animalis. Não se avistava um só animal pelo exterior. Estavam todos fechados em suas casas. Dentro de poucos minutos, previa-se a chegada de uma tragédia. O rei tivera um AVC, e o quadro clínico não era nada famoso. Inevitavelmente, a noticia do falecimento do rei chegou aos habitantes de Animalis.       A morte do seu adorado rei deixou toda a população sem rumo. Ninguém sabia para onde se virar.       Tal nefasta  noticia,  causou uma grande tempestade  que ira durar dias, semanas, meses… Bem, pelo menos, assim pareceu. Na realidade, durou cinco dias. Até parece que a própria natureza estava a chorar a morte do rei juntamente com os habitantes.       A população estava demasiado abatida para pensar em eleger um rei substituto. Uma semana após a morte do rei, já o “povo” tinha chorado tudo o que tinham para chorar… reuniram-se no grande largo, debaixo de um enorme embondeiro  para eleger o novo rei. A decisão, unânime, recaiu na ele

Viver em Liberdade

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      Há algum tempo na Animalis numa escola uma égua; uma chita; uma loba e uma zebra corriam por todo o lado pois uma vez que não podiam sair da escola e a escola era grande; corriam.       A égua e a zebra eram do 6.º ano e tanto a chita como a loba eram do 5.º ano «isso são detalhes».       Sempre que podiam as quatro amigas encontravam-se para correr ou conversar .       Certo dia a chita e a égua chegaram à escola muito irrequietas e só pensavam em proteger os amigos e os colegas, a loba e a zebra preocupadas tentaram animar as amigas ao correr o dia todo e fazendo competições só mesmo para brincar, mas isso não resulto.       Andaram assim o dia todo até que ameio de uma aula uma das auxiliar foi avisar a professora para tirar os alunos da sala de aula pois algo de muito perigoso estava a acontecer, um grupo de tigres dentes de sabre estavam a atacar a escola pois atacavam quem encontravam e nesse momento a égua percebeu que não podia ficar parada pois juntamente com a chita; a