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A mostrar mensagens com a etiqueta 06 - Poesia

Poeta chora de amor

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  Bom dia ... Poeta chora de amor... Poeta e ser forte... Transmitir o que entra na alma e sai do coração... "Os fortes também choram... Porém nós choramos sozinhos... Não precisamos provar a ninguém.... Homens choram sim eu choro... Amor as vezes sofre... Alcançamos o amor na poesia... Que nós homens também somos frágil, sensível, e temos sentimentos... Homem que é Homem também tem sentimentos...  São sentidos mágoas e desilusões... Homem também choram, por amor, um filme, uma injustiça, ... Por ver crianças doentes, por ver uma mulher sofrer, por amor... Homens fortes são aqueles que tem sentimentos e choram...   Homem se compadece de paixão... Esse sim é um homem... Chora sua valentia... Não aqueles que mostram o que não são para dizer que é Homem...  Homem que choram são fortes não Gays...  E sim um verdadeiro homem que tem uma coisa chamado:" Espírito de caridade... Espírito de sonho de ser amado... Homem poeta sente o poema e chora... Eu choro... Porque sou

Triste solidão!

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  Triste solidão!  Que me apaga o rosto. Quero fechar os olhos... E sentir na alma... Lavada de emoções... Deixa cair cada lágrima solitária. Com medo de sentir a alma... Numa triste dor... Fico apagado de um mundo... Sem eira nem beira caminho no silêncio da noite. Traço um destino será meus caminhos... Tudo esta gravado ... Sentindo só no mar imenso... A chuva lá fora vai caindo pela terra. Se faz noite no dia... Ficando o cheiro da dela no ar. Limpo uma e outra lágrima caída do meu rosto... Sem que ninguém repare... Me ver chorare... Tenho vontade de sair porta fora e deixar meu corpo... Encharcado pela chuva forte. Mas a vontade não é mais forte que a dor da triste solidão.  Que me faz sonhar no amor... Será? A maior dor penso em tudo... Mas maior dor será sentir... A solidão em mim... Olho e sinto o que não criar nesta vida por mim trassada.  Olho e sonho vejo o mar... Imenso no silêncio da minha solidão... Triste solidão... Sofrer Como eu. Mas as minhas armas e combater a maldita

Laços inesperdos

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  Um dia estamos no top do mundo. No outro, no fundo do abismo. A roleta da vida não para, impiadosa, gira até decidir nossa sina. Tira à sorte um número ímpar, por vezes, cala um número par. Seguimos, apesar de tudo, a passo lento, mas seguro, imprimo o ritmo do caminho, que andara, à tempo, a percorrer em contra-sina. Tira à sorte um número ímpar, por vezes, cala um número par. Levo no peito o segundo em que te vi, lá no cimo, encostado ao sobreiro, à beira da eira, dando voltas ao boné âmbar.  Tira à sorte um número ímpar, por vezes, cala um número par. Quem diria que irias ficar amarrado pelo beicinho e caido de amor, meu mimo. Tua deusa, te laçou e tu não tiveste maneira de escapar ao enguiço de seu doce olhar. Tira à sorte um número ímpar, por vezes, cala um número par. Irene Cruz 

Meu mundo ideal

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  Meu mundo ideal seria ao lado do meu amor. Este pedaço de mau caminho que me eleva às estrelas só com um olhar. Mal posso esperar, coração em espiral, para escancarrar ao mundo meu grande amor. E em teus braços me aninho mergulhando no teu doce olhar. Vida minha, será sonho feito luar. Contigo quero uvar à lua. E a ela proclamor nossa história de amor. Voar contigo sobre terra e mar. Viver intensamente o amor, ser tua... Encaixada em ti, a imagem perfeita do verbo amar. Irene Cruz

Reflexo

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  Olhando me no espelho, vejo o reflexo de minha essência. Bailando no limbo, tal equilibrista, tento encontrar o ponto de equilíbrio. A semente da esperança espalho no pátio feito distância. Num rompante levanto e sambo o canto do colibri à vista... num salto de sonho sombrio. No acordar do sonho vejo um brilho de esperança na estância dum grande tombo. Levanto minha crista e sacudindo a poeira, carrego o brio. Irene Cruz

Menina do mar

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Nas ondas do mar, embalada pela brisa do norte... minha alma azul âmbar, sonha em tom rosa forte. Dizem, lá do alto da duna, que não há por do sol como este. Cor de mar e mundana, de algas e búzios se veste. Alma leve, espírito livre. Solta ao vento nas ondas do mar. Solta um grito de cimo da árvore e dança o tango daqui até Tomar. Irene Cruz

Harmonia

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Harmonia Numa dança parada no tempo, conto os dias que faltam. O ritmo compassado do corpo embala os segundos e saltam. Pulsa, em mim, o momento de te reencontrar. Aqui, encontro o alento de vos ver, em casa, entrar. Perdida na saudade dum tempo que não esquece. O avançar da idade de saudade, agarra se à prece. Olho em frente o horizonte. Procuro vossa silhueta, esperançosa. Meu coração se contrai no monte e brilha numa saudação calorosa. Irene Cruz

No horizonte do desespero

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Olhando o horizonte enfrento a vida. Agarro meu mundo na palma da mão. Encaro a fonte da minha sina, temida. Vejo claramente, no fundo, o caminho de pedra padrão. Subo ao monte duma existência ferida. Ergo meu ego, corte profundo... Citando a palavra do pregão.  Irene Cruz

Sol

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Faço reverência ao sol  admirando sua radiância. Sua energia vital produz vida e magia. Como um imenso farol espalha luz à distância. Viaja o espaço sideral aquecendo nos com sua energia. Abro me como um girassol rodando guarda por sua supremacia. Encostada ao portal  fico horas, de vigia. Irene Cruz

No fim do caminho

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No fim do caminho, duro como foi, só encontrei espinhos e amarguras mil. Ao longo do pergaminho, descrevo um sentimento que rói, desenho azevinhos e pensamento em anil. Vestido de linho. Negro e pesado, dói... Minha alma cortada com ancinhos. Fria pedra, ardil. Irene Cruz

À procura da sorte

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Pairando sob o teu olhar vivo ao sonora do vento. Deixo para trás o desfolhar dum vida de sofrimento. Cresci no caos sangrento da guerra que homens de pouca fé criaram. Esculpida do ferro temperado  na chama eterna e arrefecido no glaciar Ártico. Minha alma erra sem rumo, horas passaram, até que, de algar deslumbrado, vejo no horizonte encarnado o portal do reino mítico. Amanhã voo para norte. À procura da sorte. Desejando um futuro Sem obstáculos e de mel puro. Irene Cruz

Pensamento ausente

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Lançado ao vento, meu pensamento ausente. Ouço um sublime soneto, teu coração batente. Traz-me à memória, agora ausente, doce harmonia seria o que não se fez presente. Vagueio no rio da memória em busca do momento que me fez sorrir, um dia, orientando o pensamento. Irene Cruz

Navegando

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  Navegando a onda da vida tento equilibrar a maré. Procurando a saída dum maremoto de marcha a ré. Oceano revolto e malfadado é esta minha existência ciclónica. Mundo de patas para o ar  feito um molho de brócolos. Ando num barco furado, as velas não valem um penico. Não vejo meu de parar este ciclo vicioso, nem pelos binóculos. Terra firme quero pisar o mais depressa possível. Mas não vejo, por este andar, um arco-íris visível. Irene Cruz

Borboleta

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Sua beleza delicada esconde grande força. A dureza da jornada faz-se com perseverança. Voa alto de madrugada, numa suave e ritmada dança. A vida é curta, malfadada, mas, firme ela avança. Irene Cruz

Mulher/Mãe

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Guerreira da noite sem fim luta por mim e por ti. Faz o mundo girar traz-nos a lua e o sol. Amor se fim. Canção d'amor maior. Mãe, mulher, força, aroma de jasmim. Tudo que faz é lutar por ti. Correr em frente e voar. Mulher, mãe que luta pela prol. Amor se fim. Canção d'amor maior. Irene Cruz

Meu mundo ideal

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Num mundo de magia quero viver eternamente.  Longe da humanidade  que tanto mal me faz. Encanto de sereia  que soa profundamente  no recanto, serenidade, que me enche de paz. Irene Cruz 

Melodia da alma

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Ao som do coração  a melodia da alma  entoa as notas de sol e vibra enérgica.  Canta em oração  a letra que acalma, num tom bemol, em escala mágica.  Sem pressão, a Íris filma um rouxinol que entoa a lírica.  Irene Cruz

Oração

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No meu desespero a Deus encaminho minha vida, minha sina. No meio da tempestade a Deus eu entrego  minha alma, meu destino. Espero, de coração apertado, que sua grande sabedoria  encontre solução para meu grande dilema.  Pois, embora suberbado, Deus sempre vem um dia  responder a nosso problema.  Irene Cruz

A dança da vida

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Na espiral da vida andamos à deriva.  Contando os segundos, dançamos juntos, num compaço desigual, a um ritmo que tal. Saltando para o abismo  em número primo, ganhamos o desafio, num curto pavio enquanto tudo gira, dançando o vira. Irene Cruz

Ao sabor da maré

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     Navegando, sem rumo, ao sabor da maré. Levo o caminho errante e sem fé. Procuro, no horizonte, a luz e a esperança.      Que o amanhã amanheça em tons de paz e abundância. Embalada pela cantiga do rio da vida, sigo em frente, destemida. Determinada, conquisto terreno firme.      Grão a grão, devagar, devagarinho, sigo em frente o meu caminho. Olhando o horizonte, não desvio do curso rumo ao Minho. A lua me guia o pensamento e, com ela, flutuou num mar de magia rumo ao mundo de sonhos e encantamento. Irene Cruz