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A mostrar mensagens com a etiqueta 04 - Aventura

Morgana Safira

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      Numa pequena localidade chamada Vale dos Lobos, no meio de uma floresta densa, vivia uma misteriosa mulher - Morgana Safira. Habitava numa casa de árvore, construída num velho tronco de embondeiro. Quem a olha-se de fora achava a assustadoramente misteriosa. Possivelmente assombrada.       As janelas pareciam olhos de coruja, a porta parecia uma boca de dragão. Era mesmo aterrorizante.        Todos achavam que Morgana era uma feiticeira. E haviam até rumores de que comia crianças ao pequeno almoço.       Mas uma pessoa em particular não se deixou intimidar por tais rumores e decidiu investigar o caso. De mochila às costas, com o necessário para sobreviver uns dias num ambiente hostil, embrenhou-se na floresta rumo à casa da "feiticeira" - Helena a destemida numa aventura para gente com nervos de aço.       A floresta, além e densa, era muito extensa. Cobria uma área muito grande. Era preciso uma semana inteira,  sem parar para descansar, para a percorrer de um extremo a

Amizade verdadeira

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       Este texto é dedicado à minha família, aos meus amigos, aos meus professores aos meus amiguinhos de quatro patas que tenho em casa e que já morreram pois são as pessoas e animais por quem eu arriscaria tudo para os proteger, espero que gostem.       Certo dia na savana abriu uma escola secundária e foi para lá uma menina muito ligada ao espírito animal do lobo e por isso tinha comportamentos um pouco estranhos, mas por outro lado ela era muito protetora dos amigos da família (etc...) e adorava ouvir as músicas de uma cantora chamada Maia Reficco e esse era um dos seus maiores segredos e jurou a si própria que se algo de mal acontece se à cantora ou à família e amigos (humanos ou de quatro patas), nunca se perdoaria.       Ao longo do tempo a menina foi ficando mais protetora de quem a rodeava e principalmente dos seus professores, amigos, família, animais e claro da cantora e por isso começou a treinar para se conseguir defender e conseguir correr muito depressa por percalção ca

Um dia maravilhoso na praia

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        Que dia fantástico! Na praia da Ilha Mágica, Maia desfrutava de um fim de tarde cinco estrelas com os seus amigos Trovão, Metro e Pintas. Não tardou nada a um par de golfinhos se juntar ao quadro de ferias felizes da Maia.       Maia estava tão contente que até desenhou um grande coração na praia. Estava, simplesmente, apaixonada por aquela praia paradisíaca à beira mar plantada. As águas eram dum azul turquesa transparente. Um areal impecavelmente limpo componha o cenário. O clima era simplesmente fantástico. Que férias! Montagem por: Ana Catarina Silva Cruz       Passava o dia a andar a cavalo pela praia, a mergulhar naquele mar límpido ou a descansar debaixo das palmeiras com um cocktail de coco na mão.       Por vezes os golfinhos apareciam e faziam o seu numero acrobático. Era uma imagem única. Hoje apareceram e Metro cumprimentou-os com um pinote, relinchando alegremente. Pintas assistiu com entusiasmo. Maia perguntou a Trovão se ele não queria ver o numero dos golfinhos.

O livro da esperança

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        Este texto é dedicado aos meus amigos animais e principalmente, aos que tenho em casa. A história que vos vou contar é inspirada neles e a personagem principal, Ania, vai demonstrar o seu talento natural e a sua ligação à família, aos amigos, e aos animais. Espero que gostem.   Zeus - Deus da tempestade          https://pin.it/322oern.            A Ania gostava de brincar com os seus gatos e com a sua fiel amiga Mimi, uma cadela de raça "cani-pincha" (uma mistura de caniche e pincha) toda a tarde. E c omo todas as noites, a Ania foi se deitar duas horas depois do jantar. Cerca de uma hora depois de se deitar, Ania e a irmã acordam de sobressalto com um barulho ensurdecedor. Uma enorme tempestade se abatera sobre aldeia onde moravam. Dum salto saíram da cama  e correram escada abaixo para a sala a chamar, assustadas, pela mãe, com uma lanterna na mão. Os pais estavam na sala e o pai delas decidiu sair à rua para ver quão grave era a tempestade. Ania e a irmã foram até

Ligação Espiritual

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      Maia tinha uma propriedade extensa no campo. Vales verdejantes a perder de vista. Ela adora fazer longos passeios a cavalo pela propriedade. Visitar as pastagens onde os seus rebanhos de ovelhas pastavam calmamente sempre foi um dos roteiros habituais. Principalmente na primavera. Adorava brincar com os cordeiros. Eles são tão giros e brincalhões.       Foi num dia como o de hoje, quando Maia se dirigia às pastagens que ela ouviu uns pequenos ganidos. Vinham de uns arbustos perto da pastagem. Maia apoiou e foi investigar. Encontrou uma cria de lobo. Estava ferida numa pata e muito assustada. Maia agarrou na cria, montou com ela ao colo e voltou para a cavalariça. Procurou o Sr. Tomas o veterinário da propriedade.        O Sr. Tomas analisou a cria de lobo e informou que, muito provavelmente, ela tinha sido atacada por uma alcateia rival ou um cão. Maia chamou a alguns dos trabalhadores da Fazenda Vale Paraíso e ordenou que formassem uma equipa de batedores para procurar a toca do

Belita!

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        Belita era uma ligre muito simpática que fora criada por um casal de biólogos que estudavam o habitat onde a mãe de Belita vivia. Belita era apenas uma cria de três semanas quando a mãe dela foi morta por caçadores furtivos. Ela já tinha perdido os dois irmão para outros predadores e agora estava só. Faminta a pequena Belita chorava escondida num buraco de uma árvore oca, quando os dois geólogos e sua equipa passavam por perto. Susana Martin foi a primeira a escutar os miados roucos de Belita e alertou o marido para o fato. Xavier Martin e a esposa aproximaram-se do ruído e aperceberam-se que vinha da  velha árvore. Xavier agachou-se ao pé do buraco na árvore e  tentou pegar o pequeno ser que  assustado fugiu alucinado. Ben um dos guias correu atrás da cria que só parou ao lado do cadáver da progenitora. A visão era horrível. Enterraram os restos mortais de Biza a mãe de Belita e levaram a pobre cria para o acampamento. De inicio a cria estava assustada e um pouco esquiva. Mas

Noticia de última hora!

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       Naturanima era, por norma uma cidade calma. Mas hoje estava especialmente caótica. Já tinha acontecido de tudo. Foi um dia trabalhoso para as nossas forças de segurança e não só. Primeiro foi a gata Felismina que quase ateou fogo à casa inteira por se ter esquecido do bolo que estava a fazer para o aniversário do seu adorado esposo, o guarda Freddy. Foi graças à pronta intervenção dos bombeiros locais que tudo terminou mais ou menos bem. Pelo menos não houve feridos. Só alguns danos materiais e uma dona Felismina muito assustada e com remorsos.        A seguir, perto da hora de almoço, o merceeiro Sr. Texugo Verdis foi vitima de um assalto. Ele teve menos sorte que a dona Felismina, visto que ganhou um enorme galo na cabeça. Sem contar que o assaltante lhe levou uma módica quantia de 575,00 Rubis. A quantia que tinha faturado nessa manhã. Que rombo.                                                                       A Guarda Republicana de  Naturanima                         

Maia, aventura equídea

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        Uma aventura e tanto. Maia adora cavalos. A sua fazenda Vale Paraíso é conhecida por ter os melhores exemplar equídeos da região. São criados em liberdade e assim preservam a qualidade dessas espécimes. Por vezes, vem a seu conhecimento que um grupo de cavalos selvagens estão em risco de ser dizimados e vão em seu socorro. Carregam os elementos da manada num avião de carga e levam nos para a fazenda que fica numa ilha privada que é um santuários para muitas espécies.       Maia tem uma conexão especial com estes seres magníficos. Especialmente com Metro e Morena. Há uma história por trás desta amizade.       Foi em Cansas, América do Norte... Foram resgatar uma manada de cavalos selvagens que estavam em perigo. Entre eles estava Metro e Morena, que na altura estava grávida. Morena estava no fim de tempo, já estava a ter as dores de parto e não estava a ser nada fácil. Metro nunca saiu da sua beira e atacava todos quanto se tentava aproximar dela. Maia, ao aperceber-se da situaç

Os amigos inseparáveis.

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      Na terra do sol as amizades eram verdadeiras e duravam a vida inteira. Mas havia um grupo de amigos que sobressaiam mais dado à sua peculiaridade. Cinco amigos especiais, de núcleos familiares muito distintos e de meio ambiente diverso.       Se não vejam: um leão chamado Luther e uma chita chamada Nimbawe das savanas de África; um golfinho chamado Gunta do atlântico; um lobo chamado Blanco do norte do Canadá; e um garanhão chamado Zeus dos Estados Unidos da América. Viviam todos numa ilha chamada Ilha do Sol Dourado que era uma reserva natural e uma zona protegida algures no Oceano Atlântico. O seu real paradeiro não o posso contar para segurança de seus habitantes especiais.       Eles eram incríveis. Passavam grande parte do dia juntos. Bem mais ou menos. Porque Gunta não saia da água. A primeira coisa a fazer, todos os dias, era contar as novidades dos seus respectivos mundos. Depois, aventavam novas aventuras a ter. brincavam juntos e, cada um à sua maneira, tinha uma parte

Alforrecas no espaço.

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      Eis algo insólito! Não é que, inesperadamente, uma criatura surgiu, no espaço sideral, na ausência de água ou oxigénio, onde a sobrevivência é tecnicamente impossível, segundo o que conhecemos até à data!      Um grupo de alforrecas espaciais vagueavam pelo espaço, à procura de um planeta ao qual poderiam chamar de "LAR". Nesta busca incessante, depararam-se com o nascimento de um novo planeta, numa galáxia distante.  Talvez a melhor delas.      Um espectáculo único! Incrédulos, eles soltaram uma exclamação em uníssono: - "Uau!" - e observaram, arregalados, durante uns minutos a formação dum novo planeta.       Olharam em seu redor e decidiram, unanimemente, investigar os demais planetas desta jovem galáxia.       O quarto planeta a contar da estrela solar púrpura, que dominava o epicentro da galáxia, era maioritariamente composto por uma enorme massa de água. Apenas 30% deste planeta era composto por terra. Esses 30% espalhados pelo planeta em pequenas ilhas,