Leo-mulher?
Já ouvira falar de Lobisomem... mas de Leo-mulher? É a primeira.
Deixe-me esclarecer esta história. Vou vos contar tudo o que sei. Preparem-se que a viagem vai se no mínimo arrepiante.
Tudo começou numa Escola C+S numa cidade pequena mas muito simpática. De entre muitos outros meninos e meninas que lá estudavam, (...). Esta história ronda à volta de duas meninas iguais a tantas outras, não fora o que vos vou relatar a seguir.
Era um dia como outro qualquer. Uma sexta-feira, que por acaso, ou não, era uma sexta-feira 13. Estávamos em Maio, o dia encontrava-se ameno com um sol simpático a acariciar-nos a tese. As duas meninas com os seus ademais colegas entraram na escola e tudo parecia tranquilo. A mãe das meninas seguia para o trabalho, após ter deixado as suas filhas na escola quando derrepente sentiu um arrepio a percorrer-lhe a espinal medula. "As minhas crias correm perigo!" - pensou ela aflita. A sensação era por demais forte para simplesmente ignorar. Deu meia volta ao pequeno carocha e dirigiu-se rapidamente de volta para a escola.
Quando lá chegou, aparentava estar tudo calmo... calmo demais... nem sinal do Porteiro e o portão estava escancarado e sem vigia...
Algo está mal! - Pensou Felícia. Dirigiu-se para a secretaria... ao entrar no prédio ouviu choros a vir da área da "piscina". Nisto ouve a voz dura e masculina a dizer a alguém - Ou te calas ou meto-te um balázio nos cornos."...
Não foi preciso mais... as crias estava lá de certeza e estavam em perigo. Cega de raiva Felícia correu para lá com os olhos a faiscar, tal a fúria. Avistou o brutamontes armado e saltou para cima dele com um rugido digno dum óscar. Pareceu que toda a escola estremecera com o rugido. Apanhando o meliante de surpresa arrancou-lhe a arma e atirou-o contra a parede do palco a cerca de meio metro de onde estavam. Nisto um segundo meliante aponta uma espingarda de cano duplo ao rosto de Felícia que o olhou direto nos olhos... Os olhos de Felícia pareciam dois poços profundos e negros com faíscas assustadoras a surgir das profundezas. O homem vacilou uns segundos a sentir as pernas a tremer... quase se borrou de medo. E foi só isso que Felícia precisou para o desarmar. Deu-lhe uma valente joelhada nos ditos cujos e fincou as garras dela à volta do pescoço dele erguendo-o uns centímetros acima do chão. Lançou outro rugido furioso e vociferou com voz rouca mas firme:
- O que fizeste às minhas crias animal? Vou-te capar com as minhas próprias garras, meu grande palerma. 🐯🐈🐺
O meliante foi salvo por uma unha negra. Porque a mim pareceu-me que ela era bem mulher para o capar com as próprias garras. Os agentes da GNR entraram de arma em punho dois deles imediatamente algemaram o primeiro meliante que gemia estendido no chão com a cabeça em sangue e outros dois aproximaram-se cautelosamente da Felícia dizendo...
- Calma minha senhora. Nos tomamos conta da ocorrência agora.
Felícia deu outro rugido e fuzilou os agentes com os olhos. As duas irmãs cientes que o perigo já tinha passado vieram em socorro dos guardas.
- Mãe, mãe... - Dissera as duas ao mesmo tempo. E depois Cátia acrescentou...
- Nos estamos bem mãe.
- Já passou, o pior já passou. - afirmou Vânia
- Podes largar esse parvo. - disse Cátia.
O trafulha tremulo e de olhos regalados só acenava com a cabeça como aqueles cães (artificiais) que costumam por na parte de trás do carro com a cabeça bamboleante.
Agora somos todos capaz de rir com a situação, mas na altura... menino se eu me assustei. Quase me mijava pelas pernas a baixo e nem era nada comigo.
😮😂😂😂😂😌!
Deixe-me esclarecer esta história. Vou vos contar tudo o que sei. Preparem-se que a viagem vai se no mínimo arrepiante.
Era um dia como outro qualquer. Uma sexta-feira, que por acaso, ou não, era uma sexta-feira 13. Estávamos em Maio, o dia encontrava-se ameno com um sol simpático a acariciar-nos a tese. As duas meninas com os seus ademais colegas entraram na escola e tudo parecia tranquilo. A mãe das meninas seguia para o trabalho, após ter deixado as suas filhas na escola quando derrepente sentiu um arrepio a percorrer-lhe a espinal medula. "As minhas crias correm perigo!" - pensou ela aflita. A sensação era por demais forte para simplesmente ignorar. Deu meia volta ao pequeno carocha e dirigiu-se rapidamente de volta para a escola.
Quando lá chegou, aparentava estar tudo calmo... calmo demais... nem sinal do Porteiro e o portão estava escancarado e sem vigia...
Algo está mal! - Pensou Felícia. Dirigiu-se para a secretaria... ao entrar no prédio ouviu choros a vir da área da "piscina". Nisto ouve a voz dura e masculina a dizer a alguém - Ou te calas ou meto-te um balázio nos cornos."...
Não foi preciso mais... as crias estava lá de certeza e estavam em perigo. Cega de raiva Felícia correu para lá com os olhos a faiscar, tal a fúria. Avistou o brutamontes armado e saltou para cima dele com um rugido digno dum óscar. Pareceu que toda a escola estremecera com o rugido. Apanhando o meliante de surpresa arrancou-lhe a arma e atirou-o contra a parede do palco a cerca de meio metro de onde estavam. Nisto um segundo meliante aponta uma espingarda de cano duplo ao rosto de Felícia que o olhou direto nos olhos... Os olhos de Felícia pareciam dois poços profundos e negros com faíscas assustadoras a surgir das profundezas. O homem vacilou uns segundos a sentir as pernas a tremer... quase se borrou de medo. E foi só isso que Felícia precisou para o desarmar. Deu-lhe uma valente joelhada nos ditos cujos e fincou as garras dela à volta do pescoço dele erguendo-o uns centímetros acima do chão. Lançou outro rugido furioso e vociferou com voz rouca mas firme:
- O que fizeste às minhas crias animal? Vou-te capar com as minhas próprias garras, meu grande palerma. 🐯🐈🐺
O meliante foi salvo por uma unha negra. Porque a mim pareceu-me que ela era bem mulher para o capar com as próprias garras. Os agentes da GNR entraram de arma em punho dois deles imediatamente algemaram o primeiro meliante que gemia estendido no chão com a cabeça em sangue e outros dois aproximaram-se cautelosamente da Felícia dizendo...
- Calma minha senhora. Nos tomamos conta da ocorrência agora.
Felícia deu outro rugido e fuzilou os agentes com os olhos. As duas irmãs cientes que o perigo já tinha passado vieram em socorro dos guardas.
- Mãe, mãe... - Dissera as duas ao mesmo tempo. E depois Cátia acrescentou...
- Nos estamos bem mãe.
- Já passou, o pior já passou. - afirmou Vânia
- Podes largar esse parvo. - disse Cátia.
O trafulha tremulo e de olhos regalados só acenava com a cabeça como aqueles cães (artificiais) que costumam por na parte de trás do carro com a cabeça bamboleante.
Agora somos todos capaz de rir com a situação, mas na altura... menino se eu me assustei. Quase me mijava pelas pernas a baixo e nem era nada comigo.
😮😂😂😂😂😌!
Irene Cruz
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