Blogger: Aventura, emoção e visualização

      Fazendo jus ao antigo ditado, digam me lá, será  que  são capazes de calcular por quantas palavras se traduzirá a compilação de imagens deste vídeo? ⏬⏬       Divirtam-se! 

        Saber como cuidar de um cavalo, ou seja: o que ele come; a escova apropriada para o escovar consoante o seu tipo de pelo; qual a melhor palha para fazer as camas; qual o tipo de ração adequada e a quantidade; providenciar um abrigo próprio para o seu cavalo; tem de ter água limpa todos os dias e exercita-lo todos os dias.        Saber montar a cavalo; saber o material para selar o cavalo; o material é: Sela; rédeas; estribos e cilha.       Qual a raça de cavalo adequada para si por exemplo: árabe; camargue; mustang; appaloosa; frísio; puro-sangue-inglês; shire; pinto « raça de cavalo índio »; shetland « raça de ponei ». Cavalo Árabe Cavalo Camargue Cavalo Mustang    Cavalo Appaloosa Cavalo Frísio Cavalo Puro-sangue-inglês Cavalo Shire Cavalo Shetland raça de ponei Cavalo Pinto raça de cavalo índio     Ultimo e extremamente importante; não interessa a raça de cavalo desde que estabeleças uma amizade forte com o teu cavalo.                                              Ana Catarin

       Podemos até  viver no mesmo espaço físico. Mas no meu mundo interior, são escassos os humanos que lá  podem entrar.      .É um mundo raro e restrito. Eis a razão que a grande maioria dos humanos não o conseguem enxergar ou entender. Só  uma alma pura será  capaz de a reconhecer. E só uma alma pura lá poderá entrar.       Que olha de fora não  vê senão um caco velho e desagradável à vista. Mas que se dá  ao trabalho de  conhecer a minha verdadeira essência,  descobre um mundo mágico, uma joia rara.        As aparências iludem. Já  diz o velho ditado - Quem vê caras,  não vê corações.        O ouro em bruto mais parece um torrão de terra. Olhando com atenção, eis um metal nobre. Irene Cruz.

 Num dia como hoje os anjos choram. Enquanto minha alma age como dois astros que pulam. Muito choras ó anjo meu. Acalma a tua ânsia porque o tempo é teu e o tempo tudo amacia. Amanhã vem novo dia. Quem sabe o sol irradia. Meu coração me diz que a maré esvazia. Irene Cruz 

       Hoje em dia vejo coisas que me põem a pensar numa nova história para escrever. Há uma coisa que vejo na escola que me chama à atenção. Algumas raparigas, lá na escola, que sempre que uma determinada amiga minha, parece que fogem de medo.       A minha amiga jura que nunca fez nada que provocasse essa reação.       Isso deu-me uma ideia para a história que vos vou apresentar.       Há algum tempo na Animalis, numa escola do norte, uma tigresa e leoa, estudavam.                         Todos os intervalos iam brincar e passear pela escola. O mais estranho é que, sempre que se aproximavam de um grupo de panteras negras, que havia, na escola, fugiam a correr e as duas amigas não sabiam por quê.                                                                                                                           Certo dia, a tigresa e a leoa, decidiram criar uma estratégia para descobrir o porque de as          panteras fugiam a correr sempre que as viam.                         

      Maia tinha uma propriedade extensa no campo. Vales verdejantes a perder de vista. Ela adora fazer longos passeios a cavalo pela propriedade. Visitar as pastagens onde os seus rebanhos de ovelhas pastavam calmamente sempre foi um dos roteiros habituais. Principalmente na primavera. Adorava brincar com os cordeiros. Eles são tão giros e brincalhões.       Foi num dia como o de hoje, quando Maia se dirigia às pastagens que ela ouviu uns pequenos ganidos. Vinham de uns arbustos perto da pastagem. Maia apoiou e foi investigar. Encontrou uma cria de lobo. Estava ferida numa pata e muito assustada. Maia agarrou na cria, montou com ela ao colo e voltou para a cavalariça. Procurou o Sr. Tomas o veterinário da propriedade.        O Sr. Tomas analisou a cria de lobo e informou que, muito provavelmente, ela tinha sido atacada por uma alcateia rival ou um cão. Maia chamou a alguns dos trabalhadores da Fazenda Vale Paraíso e ordenou que formassem uma equipa de batedores para procurar a toca do

        Nasci no dia 27 de Fevereiro de 2007, na Maternidade Bissaya Barreto, em Coimbra. Mas não vim sozinha. Tenho uma irmã gémea.       Hoje vivemos nas Matas do Louriçal. Uma aldeia que, em parte, a nossa parte das Matas, pertence à freguesia do Louriçal - a terra dos dois temperos.              Desde muito cedo que sou fascinada pelos animais. Alias, sou fascinada pelos animais desde que nasci. Os meus pais tinham uma grande cadela, uma husky chamada "Pitucha". Quando chegamos a casa da maternidade eu e a minha irmã fomos apresentadas à Pitucha, que passou a ser a nossa protetora. A nossa querida Pitucha já morreu de velhinha, embora não parecesse nada velha. Ela manteve-se linda até ao fim tanto que foi uma surpresa desagradável quando uma manhã ela estava morta. Quando a minha mãe foi buscar o contacto do veterinário na caderneta dela, foi quando reparou que ela já tinha 15 anos e 8 meses. O que para um cão é a terceira idade. O veterinário confirmou que chegou a sua h