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Sonho!

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Caminho sem rumo num sombrio murmúrio. Pairando no espaço  traço o pensamento. As ideias, eu arrumo, em gavetas mármore frio. Vejo tudo baço num horizonte firmamento. Irene Cruz  

Morgana Safira

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      Numa pequena localidade chamada Vale dos Lobos, no meio de uma floresta densa, vivia uma misteriosa mulher - Morgana Safira. Habitava numa casa de árvore, construída num velho tronco de embondeiro. Quem a olha-se de fora achava a assustadoramente misteriosa. Possivelmente assombrada.       As janelas pareciam olhos de coruja, a porta parecia uma boca de dragão. Era mesmo aterrorizante.        Todos achavam que Morgana era uma feiticeira. E haviam até rumores de que comia crianças ao pequeno almoço.       Mas uma pessoa em particular não se deixou intimidar por tais rumores e decidiu investigar o caso. De mochila às costas, com o necessário para sobreviver uns dias num ambiente hostil, embrenhou-se na floresta rumo à casa da "feiticeira" - Helena a destemida numa aventura para gente com nervos de aço.       A floresta, além e densa, era muito extensa. Cobria uma área muito grande. Era preciso uma semana inteira,  sem parar para descansar, para a percorrer de um extremo a

Amor de mãe

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  Na dança da vida Adivinha-se a mudança  Que em mim se faz presente Na contra dança do destino. No horizonte, ainda perdida Numa espreguiçadeira descansa Na graça do vento ausente Numa valsa, tal desatino. Doce memória tingida  De cor de verde esperança  Sonho convosco contente Meu coração palpita sem tino. Irene Cruz 

Dor sem fim

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Caminho tropeçando na paciência! Na alma, dor em demasia... O coração, oco, emana o vazio escuro e demente. Já fui sol, já fui luz. Hoje sou dor, hoje sou trevas. Mataram minha essência. Sou uma carcaça vazia sem ânimo para nada. Robô programado para seguir em frente. Já fui sol, já fui luz. Hoje sou dor, hoje sou trevas. Irene Cruz  

Sina Cruel!

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  Um dia de cada vez! Levo eu a minha vida. A sina assim me fez encontrar a única saída. Levo as mãos ao céu... a Deus rogo perdão. A ti eu tiro o chapéu, não mais escrevo este refrão. Ó sina cruel, que mal te fiz eu? Porquê tanto fel? Assim me torno ateu. Diz a vidente que o tormento passou. Fica então ciente que ainda agora começou. Rogo às forças cósmicas que venham em meu auxílio. E a mim comunicas que só me resta o exílio. Irene Cruz

Raios e coriscos!

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Do fundo do coração canto uma canção. Espelho da alma transportam a chama. Vejo, em ti, o futuro. Porém, triste saturno. Luto em vai para afastar o trovão da tua alma negra, que, em mim, pusera  a marca profunda... abismo escuro sem fundo. Grito alto, grito forte... Venha a mim a solução, venha a mim a sorte e a paz no coração. Oh sorte, oh vida! Porque, de mim, te afastaste? Não mais vejo a saída. Pois, de mim, arrancaste a alegria sentida em tempos idos que encantaste. Irene Cruz

Amizade verdadeira

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       Este texto é dedicado à minha família, aos meus amigos, aos meus professores aos meus amiguinhos de quatro patas que tenho em casa e que já morreram pois são as pessoas e animais por quem eu arriscaria tudo para os proteger, espero que gostem.       Certo dia na savana abriu uma escola secundária e foi para lá uma menina muito ligada ao espírito animal do lobo e por isso tinha comportamentos um pouco estranhos, mas por outro lado ela era muito protetora dos amigos da família (etc...) e adorava ouvir as músicas de uma cantora chamada Maia Reficco e esse era um dos seus maiores segredos e jurou a si própria que se algo de mal acontece se à cantora ou à família e amigos (humanos ou de quatro patas), nunca se perdoaria.       Ao longo do tempo a menina foi ficando mais protetora de quem a rodeava e principalmente dos seus professores, amigos, família, animais e claro da cantora e por isso começou a treinar para se conseguir defender e conseguir correr muito depressa por percalção ca