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A Tigresa, a Leoa e as seis Panteras Negras

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       Hoje em dia vejo coisas que me põem a pensar numa nova história para escrever. Há uma coisa que vejo na escola que me chama à atenção. Algumas raparigas, lá na escola, que sempre que uma determinada amiga minha, parece que fogem de medo.       A minha amiga jura que nunca fez nada que provocasse essa reação.       Isso deu-me uma ideia para a história que vos vou apresentar.       Há algum tempo na Animalis, numa escola do norte, uma tigresa e leoa, estudavam.                         Todos os intervalos iam brincar e passear pela escola. O mais estranho é que, sempre que se aproximavam de um grupo de panteras negras, que havia, na escola, fugiam a correr e as duas amigas não sabiam por quê.                                                                                                                           Certo dia, a tigresa e a leoa, decidiram criar uma estratégia para descobrir o porque de as          panteras fugiam a correr sempre que as viam.                         

Ligação Espiritual

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      Maia tinha uma propriedade extensa no campo. Vales verdejantes a perder de vista. Ela adora fazer longos passeios a cavalo pela propriedade. Visitar as pastagens onde os seus rebanhos de ovelhas pastavam calmamente sempre foi um dos roteiros habituais. Principalmente na primavera. Adorava brincar com os cordeiros. Eles são tão giros e brincalhões.       Foi num dia como o de hoje, quando Maia se dirigia às pastagens que ela ouviu uns pequenos ganidos. Vinham de uns arbustos perto da pastagem. Maia apoiou e foi investigar. Encontrou uma cria de lobo. Estava ferida numa pata e muito assustada. Maia agarrou na cria, montou com ela ao colo e voltou para a cavalariça. Procurou o Sr. Tomas o veterinário da propriedade.        O Sr. Tomas analisou a cria de lobo e informou que, muito provavelmente, ela tinha sido atacada por uma alcateia rival ou um cão. Maia chamou a alguns dos trabalhadores da Fazenda Vale Paraíso e ordenou que formassem uma equipa de batedores para procurar a toca do

A minha história.

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        Nasci no dia 27 de Fevereiro de 2007, na Maternidade Bissaya Barreto, em Coimbra. Mas não vim sozinha. Tenho uma irmã gémea.       Hoje vivemos nas Matas do Louriçal. Uma aldeia que, em parte, a nossa parte das Matas, pertence à freguesia do Louriçal - a terra dos dois temperos.              Desde muito cedo que sou fascinada pelos animais. Alias, sou fascinada pelos animais desde que nasci. Os meus pais tinham uma grande cadela, uma husky chamada "Pitucha". Quando chegamos a casa da maternidade eu e a minha irmã fomos apresentadas à Pitucha, que passou a ser a nossa protetora. A nossa querida Pitucha já morreu de velhinha, embora não parecesse nada velha. Ela manteve-se linda até ao fim tanto que foi uma surpresa desagradável quando uma manhã ela estava morta. Quando a minha mãe foi buscar o contacto do veterinário na caderneta dela, foi quando reparou que ela já tinha 15 anos e 8 meses. O que para um cão é a terceira idade. O veterinário confirmou que chegou a sua h

Belita!

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        Belita era uma ligre muito simpática que fora criada por um casal de biólogos que estudavam o habitat onde a mãe de Belita vivia. Belita era apenas uma cria de três semanas quando a mãe dela foi morta por caçadores furtivos. Ela já tinha perdido os dois irmão para outros predadores e agora estava só. Faminta a pequena Belita chorava escondida num buraco de uma árvore oca, quando os dois geólogos e sua equipa passavam por perto. Susana Martin foi a primeira a escutar os miados roucos de Belita e alertou o marido para o fato. Xavier Martin e a esposa aproximaram-se do ruído e aperceberam-se que vinha da  velha árvore. Xavier agachou-se ao pé do buraco na árvore e  tentou pegar o pequeno ser que  assustado fugiu alucinado. Ben um dos guias correu atrás da cria que só parou ao lado do cadáver da progenitora. A visão era horrível. Enterraram os restos mortais de Biza a mãe de Belita e levaram a pobre cria para o acampamento. De inicio a cria estava assustada e um pouco esquiva. Mas

Noticia de última hora!

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       Naturanima era, por norma uma cidade calma. Mas hoje estava especialmente caótica. Já tinha acontecido de tudo. Foi um dia trabalhoso para as nossas forças de segurança e não só. Primeiro foi a gata Felismina que quase ateou fogo à casa inteira por se ter esquecido do bolo que estava a fazer para o aniversário do seu adorado esposo, o guarda Freddy. Foi graças à pronta intervenção dos bombeiros locais que tudo terminou mais ou menos bem. Pelo menos não houve feridos. Só alguns danos materiais e uma dona Felismina muito assustada e com remorsos.        A seguir, perto da hora de almoço, o merceeiro Sr. Texugo Verdis foi vitima de um assalto. Ele teve menos sorte que a dona Felismina, visto que ganhou um enorme galo na cabeça. Sem contar que o assaltante lhe levou uma módica quantia de 575,00 Rubis. A quantia que tinha faturado nessa manhã. Que rombo.                                                                       A Guarda Republicana de  Naturanima                         

Tita

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        Tita era uma arara muito engraçada. Estava sempre a fazer macacadas. Todos a adoravam na Animalis. Ela fazei toda a gente rir com as suas brincadeira. Era impossível estar triste ou de mau humor perto dela.       Um dia todos estranharam o silêncio. Não se ouvia um canto de alegria, uma só piada, nenhuma partida,... Onde esta a Tita? Alguém viu a Tita? Eram as perguntas que ecoava por toda a Animalis.       Inevitavelmente, chegou aos ouvidos do Rei que a Tita desaparecera. O Rei, imediatamente enviou a Guarda Real procurar o paradeiro de Tita. A Guarda Real correu todas as Terras do Reino, mas nem sinal de Tita. Só faltava um local a percorrer; as Terras do Gelo. Um arrepio percorreu os corpos dos elementos da Guarda Real.       Thor, o lobo alfa que liderava a Guarda Real, disse firmemente:       - Sei que as Terras do Gelo são perigosas, até para nós. Mas a Tita precisa de nós. Vamos, a Guarda Real sempre em ação.       Os demais membros repetiram o lema da Guarda Real e tod

Prados da Animalis

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          Muitos dos animais que habitam nos prados vivem em grandes grupos. O grupo de que vos vou falar vive numa manada para melhor se defenderem de predadores e de outros perigos.       Quando as tempestades de verão começam, eles reúnem-se no grande rochedo para decidirem para que refugio se deve dirigir. Depois, juntam a respetiva manada. Com as crias, os membros mais velhos e as fêmeas mais frágeis no centro da manada e os restantes membros da mesma em volta do grupo. E, então, dirigem-se para o refugio.       Estava-mos num desses Verões e este ano a tempestade iria ser especialmente agressiva. A manada de zebras puseram-se a caminho do refugio. Passadas duas horas, quando lá chegaram; a manada deu-se conta de que muitas das crias tinham desaparecido.       Desesperados e sem poderem fazer nada senão esperar que a tempestade amainasse para irem a procura das crias que ficaram para trás... rezaram para que eles tivessem sãos e salvo e abrigados da tempestade.       Entretanto, a